sábado, 29 de janeiro de 2011

Monte de risos


Cada vez percebo
Que não devo perecer
Pelo o que lhe pertencer

De certa forma sou
De outras tantas não
Mas como me devo
Banhar nesse lago?
Se não leio a vida
Como um erudito

Nada posso carregar
Pois a cada segundo
Morro
Viro monte e rio.
Rio do destino
Que se apresentar.
Meu fino romance
Com beleza impessoal
Não me traz vivencia
Mas me silencia
Diante de um sonho
Que custa acabar

Nenhum comentário:

Postar um comentário