terça-feira, 17 de maio de 2011

Começar

Tenho que criar
A vida em si.
Pensar no fim
Sem amargura,
Fazer de mim
Apenas pura,
Percepção vazia de
Um pensamento,
Vento, vento e cura.

A viver é preciso ser
Como se é.
Não pretendo
Sabedoria,
Apenas magia do presente.
E o que me segura
Nesse universo
É um destino que é meu
Mas me é ausente
Pairando, libélula,
Em curva
De um passado e
Futuro homérico.

3 comentários:

  1. Quando eu crescer, quero ser que nem você. Ou melhor, tenho de nascer de novo para escrever um pouco como você escreve poesia. O máximo que eu chego é:

    Amar o presente
    é amar o passado,
    é viver sonhando
    o amor discrente
    da mulher amada.

    Tempo não nos falta
    amor nos transborda,
    a mulher da nossa vida
    é, e sempre será,
    nossa grande mulher apaixonada.

    Putz.. para não falar um palavrão e tirar a beleza singela do site, é muita impetulância minha escrever um lixo desse diante dos seus feitos.

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  2. Pode deixar que essa será a última vez que eu vou mostrar meus probleminhas (poeminhas) aqui no seu blog, porque se não vai correr o risco de ninguém mais querer ler.

    Nomes são palavras,
    São pequenas falácias
    De um sentimento maior
    Chamado amor

    Resumir este sentimento
    Num simples gesto
    É fazer da flor
    Um desabrochar sem nexo

    É tratar a amada,
    A mulher apaixonada
    Da mesma forma que
    Apresenta-se um beija-flor
    ____________________________________

    Flor
    Amor
    Dor
    Rimas da poesia,
    Idiossincrasias,
    pequena pausa à paixão.
    ___________________________________

    Nomes jogados,
    ventos forjados,
    Poesia vazia
    Dentro de um coração,
    amado

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  3. koeh cara mandou benzãooo... nas poesias .... para com essa modéstia...

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